Às vésperas da aguardada reforma ministerial, entornou de vez o caldo das relações entre PSB e PT.
O presidente do PSB, Eduardo Campos, disse ontem a políticos de um partido aliado estar convicto de que petistas alimentam as denúncias contra o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.
O governador de Pernambuco (na foto, com a presidente Dilma Rousseff) ligou o "fogo amigo" à disputa pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, que ficará vago com a ida de Aloizio Mercadante (PT) para a Educação.
O PSB reivindica a cadeira, que o próprio Campos ocupou no governo Lula, mas o PT bate o pé para manter a pasta sob seu controle.
Por isso que venho dizendo desde o início, o PT palmarense vai ficar aonde sempre esteve, ocupando espaço no governo municipal e ao lado do prefeito Beto.
Difícil mesmo, é a situação dos únicos vereadores da legenda em nossa cidade, Calanguinho e Luciana Miranda, que passaram todo mandato descendo a lenha na administração do usineiro e agora se veêm sem rumo diante do impasse. A direção local do partido pode radicalizar e não registrar suas candidaturas sob a luz da legislação eleitoral, porque, se quiser, pode alegar, infidelidade partidária, caso os parlamentares optem por outro caminho que não seja a reeleição do prefeito.
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